Por:Editor Saletto
Engenharia | Gestão de Projetos
set 2018
Recebemos o Engenheiro Aldo Mattos para uma palestra sobre Classes de Orçamento segundo a AACE. O evento aconteceu em Belo Horizonte e foi uma palestra de 1 hora e meia no dia 23 de agosto. Para Aldo, “orçar uma obra é realizar um exercício de previsão”, e como categorizar o grau de acerto desta estimativa?
As práticas recomendadas 17R-97 e 18R-97 foram estabelecidas pela AACE (entidade internacional que promove conceitos de Engenharia de Custos) para classificação do orçamento. De maneira geral quando um orçamento recebe classe 1 significa que seu grau de acerto é maior de um de classe 5. É importante dizer que essas práticas são aceitas mundialmente e por grandes empresas como Vale, Petrobras, etc, e até mesmo o Governo (TCU por exemplo).
Na sua apresentação Aldo também reiterou a importância da AACE para o engenheiro e deixou dicas de como participar e se envolver profissionalmente.
Para o Engenheiro Fernando Rocha a palestra foi engrandecedora “Aldo nos mostrou as classes de orçamentos e suas características segundo definições da AACE. Também nos presenteou com exemplos práticos em obras internacionais na qual ele participou para enriquecer mais a palestra. Foi excelente! “
A Engenheira Brenda de Paula que trabalha na LCA Engenharia e Arquitetura como Engenheira Orçamentista, afima que irá aplicar o conhecimento adquirido nas suas práticas de trabalho:
“Nesta palestra tive a oportunidade de conhecer a AACE, uma associação mundial que elabora práticas recomendáveis para a elaboração de orçamentos, contratos e planejamentos de obras.
Uma das práticas que mais atraiu minha atenção foi a: 17R-97-Sistema-de-Classificacao-para-Estimativa-de-Custos que trata da classificação das estimativas de custos a parti do grau da maturidade do projeto. A parti desta classificação é indicado o melhor método de orçamentação, faixa de precisão, e o grau de esforço a ser adotado.
Elaborar um orçamento demanda uma grandes esforços da empresa que está realizando: Tempo com levantamentos de quantitativos e elaboração da proposta, gastos com viagens técnicas, cotações junto a fornecedores. Pretendo adotar essa prática na empresa onde trabalho, com intuito de otimizar o tempo gasto na elaboração de orçamento. E como consequência, aumentar o número de retorno positivos das propostas realizadas.”
Aldo Mattos e os engenheiros que participaram da sua palestra em Belo Horizonte/MG
Quer ver a palestra? Acesse o link a seguir e veja em 360 graus: https://www.facebook.com/salettoedu/videos/590963281332857/